PIRÁ
Texto Carlos Canhoto
Ilustração Marc Parchow
Revisão Conceição Candeias
Editora Qualalbatroz
Edição Março 2017 (2.ª)
ISBN 978-989-8696-42-7
Dimensões 170x170mm
Capa dura almofadada e lavável
32 p
O livro da Pirá é uma obra adequada para crianças que começam a descobrir o prazer dos pequenos jogos de palavras e se divertem com ilustrações alegres e coloridas.
A piranha Pirá, que é simpática e curiosa, nota que alguns dos meninos que a visitam estão a perder os dentes. Ela começa então a pensar que o mesmo poderá acontecer com ela, coisa que a deixa muito assustada. O que será que se passa com os meninos? Será que o mesmo vai acontecer à Pirá e a todas as piranhas?
Como uma criança curiosa, a Pirá só vai descansar quando conseguir resolver este mistério dos meninos desdentados.
Com esta história, o Carlos Canhoto consegue explicar, de forma divertida e ternurenta, o que se passa com os dentes dos mais pequenos. Consegue, de uma forma subtil, quase imperceptível, ensinar-lhes algo útil, ao mesmo que tempo que as diverte.
O texto combina uma linguagem acessível e brincalhona, com algum vocabulário mais técnico sobre as piranhas, o que faz do livro também uma óptima obra para ajudar a alargar o vocabulário das crianças. Descarregue, mais em baixo, as nossas fichas didácticas para a utilização da Pirá em sala de aula.
- Autores -
Sou alentejano de Pavia, onde nasci a 26 de Maio de 1961. A minha mãe trabalhava na escola primária e o meu pai era ferroviário. Passei as tardes da meninice com a minha avó Felicidade. Brinquei à batalha naval na poça do “Curral Concelho”, com barcos de piteira. Corri atrás dos pássaros à procura dos ninhos, e espreitei as bogas que ao luar subiam os ribeiros para a desova. Cresci. Agora sou casado, tenho dois filhos, vivo entre sobreiros e oliveiras, que a minha mulher primorosamente pinta. Tenho milhões de abelhas, dois cães, um gato, um galo que me acorda todas as manhãs e uma horta com muitas árvores que eu mesmo plantei e trato.
Marc nasceu em Paris, no Verão quente de 1976, onde foi sujeito a uma elevada concentração de criatividade, que mais tarde o viria a prejudicar na escolha de emprego, tornando-o indiferente a qualquer carreira lucrativa. Já em Portugal, estudou design na faculdade, e desde então sobrevive a desenhar. Perdido por livros, funda com José Carlos Dias uma editora independente e faz uma pós-graduação em edição, onde acaba por conhecer o amor da sua vida. Recentemente, montou uma oficina, para poder sujar as mãos à vontade. O Marc mexe as orelhas em separado e sabe rodar escovas de dentes à pistoleiro.