• -10%
Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
search
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940
  • Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940

Cadernos do Arquivo, 3. O Cais da Europa: Roger Kahan, refugiado, fotógrafo – Lisboa, 1940

15,00 €
13,50 € Poupe 10%
Com IVA

Autor  Ferreira Fernandes

Prefácio  Carlos Correia, Ricardo Roque

Idioma  Português

Edição  Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra

Colecção Cadernos do Arquivo, 3

ISBN  9789895370610

1.ª edição  Outubro 2023
Capa mole, 120 p., 225 x 235 x 11 mm

Quantidade

Sobre o livro

Voltou aos lugares passados e andou por outros. Teve um hotel, Olofsson, um restaurante, La Belle Créole, uma homenagem à mulher, haitiana, em Israel, uma loja de tecidos exóticos na Praça de Espanha, em Roma. Roger Kahan – ou Coster – foi um trota-mundos por razões várias, mas foi em 1940 que a sua história se cruzou definitivamente com a História, quando, ainda apenas fotógrafo de cinema, francês, já refugiado, tirou as melhores fotografias de outros refugiados, sobretudo judeus, no porto de Lisboa. Esta é a história de um contador de tantas vidas dos outros – de que é epítome maior a velha senhora sentada numa mala num cais do Tejo –, que ao seu próprio destino baralhou-o, como que para se esconder.

Sobe o autor

Ferreira Fernandes nasceu em Luanda, em 1948. Tornou-se jornalista tarde, depois de ter vivido a política na independência de Angola e o exílio em Paris. É repórter e cronista na Mensagem de Lisboa, projeto que fundou depois de ter sido diretor do Diário de Notícias e ter passado por quase todos os títulos de jornalismo em Portugal, do Diário Popular à Sábado, passando pelo Público e Visão. Recebeu diversos prémios de reportagem. É autor, entre outros livros, de Os Primos da América, Lembro-me Que, Madeirenses Errantes, entre outros. Recentemente lançou um livro de banda desenhada, Crónicas de Lisboa, com Nuno Saraiva.

9789895370610