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ESCRITA MALDITA
Autor Lur Sotuela
Tradução Carlos Quiroga
Editor Rodrigo de Faria e Silva
Revisor Luiz Henrique Moreira Soares
Idioma português
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Editora Faria e Silva Editora
ISBN 978-65-81275-31-0
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1.ª edição Outubro 2022
Capa mole com badanas, 144 páginas, 208 × 140 mm
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OFERTA DOS PORTES
Eles nos obrigam a ver suas imagens, a comprar seus produtos, a nos vestir de determinada maneira; incitam-nos a ver o cinema que consideram conveniente, impõem-nos o que consumir; Eles nos ditam um cânone literário, uma forma de entender a vida. Talvez ler, imaginar e desfrutar dessa galeria de autores amaldiçoados seja uma forma de se rebelar, de
resistir a essas imposições. Estamos diante de um trabalho curioso. Não é um romance, nem um livro de contos, nem uma
obra lírica; também não é uma tese. É tudo isso e algo mais. Uma inusitada série de vidas imaginárias de escritores iconoclastas e heterodoxos, em que o humor, uma imaginação transbordante e uma percepção poética do mundo se misturam com um sucesso sem igual.
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Existem inúmeras hipóteses sobre o local e data de nascimento do poeta e escritor Lur Sotuela, mas não sabemos de nenhuma que tenha sido confirmada, pelo que tomamos como verdade o que destila a substância inefável das lendas.
Diz-se que viajou o mundo a pé, que foi marinheiro de navio mercante e que agora vive, com a mulher e os dois filhos, num lugar isolado e arborizado na costa atlântica. Publicou seus primeiros livros de versos e seu romance The Discovery of Solitude nos primeiros anos do século XXI. Do restante de sua bibliografia, destacamos os poemas Los cantos de Lorelei,
Una isla cualquiera e Antifatum, e seu trabalho em prosa, o livro de contos Alucinantes e Crônicas do impossível.
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Um texto diferente, um hino à liberdade e à diversidade, uma aventura literária tão original quanto indispensável.
François Blume, The Mistyc Herald
Um livro extraordinário, surpreendente e emocionante, cheio de nuances e detalhes. Alguns personagens comoventes que nos falam da literatura, mas fundamentalmente do ser humano e da vida.
Isasi Gollomp, Revista Excelsior